Sexta-feira, pasmaceira.
Na Notre Dame, o Corcunda lambe as feridas.
Talvez sim, esteja mesmo.
A vida é muito engraçada, de repente muda de rumo e ficamos à nora.
Perto não vemos nada, tudo é assustadoramente mais bonito visto de fora.
Daí o custar deixar ir, porque as memórias acabam por prender a malta, quase que viciando.
Corcunda rests his case.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
custa deixar ir...e não tens de deixar...as memórias fazem parte de nós :) só não podemos viver em função delas...
bacio grande! e já sabes ;) tou aqui!
Enviar um comentário