terça-feira, 25 de novembro de 2008

Corcunda mais Quasimodo

Hoje o marreco teve um breve encontro consigo próprio.

Pecebeu umas coisas que lhe faltavam perceber. Para crescer tem ser mais ele próprio. Se para tal tiver que atropelar uns quantos transeuntes parisienses, tant pis, seja.

Apesar de lhe custar tornar-se um ser um pouco mais egocêntrico, egoísta, mesmo!, o bicho tem que se mexer. A sua indiferença para consigo próprio é algo que lhe moi a cabeça, no entanto pouco ou nada tem feito para o mudar. E isso, meus senhores, é algo que demonstra claramente que os limites da estupidez humana são imensuráveis.

A conclusão a que cheguei foi a seguinte:

Ao abominar a estupidez humana, ao não a tolerar nem uma migalhinha, não reparei no facto de que era aquilo a que se pode chamar um latifundiário da estupidez, tal é a extensão da que possuo. O estúpido descobriu que era estúpido, e assim achou que era esperto.

A Jasmine que não sabia da jasmine foi, neste aspecto, de uma valia impressionante.

Foi um pouco daquilo que o Corcunda já foi: um farol. Apesar das condições náuticas não serem as melhores, almejo chegar a bom porto.

Sem pressas, just enjoying the ride...

5 comentários:

Princesa Verde disse...

MEU GRANDE ESTÚPIDO, não é île de Saint-louis, é île de la cité... (ver post quasi descança, dia 17 novembro)

Princesa Verde disse...

para que não haja dúvidas foi o quasimodo que me disse para lhe chamar estúpido

ALÉM DISSO TODA A GENTE DÁ ERROS.

Quasimodo disse...

Miinha piquena burrita, não é "descança", mas "descansa".

Viva o acordo ortográfico!!!!

Princesa Verde disse...

e se continuas assim ruim hás de ficar sózinho para sempre.

Não há esmeralda que te aguente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Anónimo disse...

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