quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Bizarrias (ou a pardacenta chegada a casa...)

Depois de um dia de engravatados algo longo, eis que o bicho chega à Catedral.

Esta caliqueira de andar armado em crescido anda a deixar-me algo cansado, mas acho que algum dia tinha que ser e mais vale tarde que nunca, como diz o outro...

Depois de um hamburger previsivelmente ofertado por Dona Nanda, ex vi Miguelito Companheiro de Mines, tive um tempito e uma cabecita para escrever, e desperdicei-o a narrar descritivamente a ordinária e quotidiana chegada a casa (!?), tipo Eça suburbano.

Agora: Saugadijinho Estópe!!! (reminiscências de operas de sabão de origem Sul-Americana onde o Carnaval é a vida visionamentalizadas durante a minha infância)

Já possuo cansaço em demasia e cabeça esfumaçada em falta, por isso deixo algo de muito estranho, uma cançoneta de uma petiza, também ela sul-americana, que parece possuir um jeito e popularidade espantarentes.

Wendy Sulca - Mi vida no vale nada




Um grande bem haja

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Mais do mesmo

Sei que parece um "conhé" repetitivo, mas este Joseph Arthur é do camandro. Após pernoitar um par de meses no meu fiel leitor de música portátil, dei de caras com o album de 2006 do Senhor, intitulado Nuclear Daydream. E não é que é do caraças?!

Ouve-se do início ou fim sem torcer o nariz, tal é a qualidade do bicho.

Segue a música que mais tenho ouvisto.

Joseph Arthur - Enough to get away




É bem alegre, a musiqueta, e faz-me ficar bem disposto.

Amanhã pegar no batente, o que após o embate futebolístico de hoje que redundou num empate se afigura tarefa algo fatigante.

Palpita-me que levarei a Vespa pó trabalho, apesar do frio o desaconselhar...

Um bem haja

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Olha aí o Zé Artur...

Nuclear Daydream - Joseph Arthur



Bem catita, apesar de algo rude.

Back in black

Após quase uma arroba de dias ausente, eis que o bicho dá à costa.

O trabalho de Corcunda anda a apertar, e a cabeça do anormalzito também. Mas não há-de ser nada, palputa-me que conseguirei encontrar uma ou mais maneiras de controlar isto.

A Sabedoria tem estado por perto, e que bem que sabe! Mas volta e meia não a compreendo, ou acho que é demasido dura com a minha pessoa. Todavia bem intencionada, mas há merdas que um gajo não gosta de ouvir. Julgo que tenho que aprender a ouvir, as coisas boas e as más, e não pensar tanto nelas, apenas encontrar algum eco do que sou para os outros, nada mais.

Sou mimado. Facto,

Mas facto é que o mimo é auto-dado.

E não posso ser conchinhas, que isso na é coisa d'homem. Para além do facto que é estúpido, e eu, mais do que ninguém, abomino a estupidez (ou assim o julgo...).

Agora vou rester un peu, que possuo cansaço em barda.

Um bem haja.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Som de chuva

Tenho estado ausente. Ocupado. Distraído. A França é do caraças, talvez me mude pra lá. Assim que cheguei fui até à bela localidade da Amareleja, onde uma lareira, tinto e uma boa companhia me proporcionaram um belo fim de férias.

Fica um som bom para ouvir quando a pluviosidade aperta.

dEUS - Hotel Lounge



Um grande bem haja