quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Stuff and nonsense
O marreco tem uma nova prioridade na vida, chama-se António e subverte tudo o que sempre pensei a respito de oicsas absolutas.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Zás
Bateu forte a tristeza. De novo.
O carácter cíclico da coisa agasta, o facto de, passados quase onze mil dias de vida, não saber ainda como lidar com isso endoidece.
Opta o Corcunda por uma nova estratégia, fazer o contrário daquilo que é costume.
Primeiro - não ser coninhas (se bem que este post vai no sentido inverso).
Segundo - descentrar-se, perceber que há vida lá fora, e a minha não pode ser tão importante.
Terceiro - aceitar que o que lá vai já foi, e não viver no universo dos "ses".
Quarto - estar sozinho.
Quinto - não me esquecer das coisas.
Sexto - não me esquecer de não esquecer.
Sétimo - fazer o que digo.
Oitavo - ir-me embora.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
F R I T O
O Corcunda tá todo frito.
Mas não está a fazer grande drama desse facto, essa é a novidade.
A ver vamos quanto tempo dura a pseudo-mudança...
Cheers
Mas não está a fazer grande drama desse facto, essa é a novidade.
A ver vamos quanto tempo dura a pseudo-mudança...
Cheers
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Guess who's back?
É ele. O Marreco.
E tem a dizer que o bicho bate. Uns dias mais outros menos, sigue batendo.
http://youtu.be/Y-qJu20do0o
Um bem hajam.
E tem a dizer que o bicho bate. Uns dias mais outros menos, sigue batendo.
http://youtu.be/Y-qJu20do0o
Um bem hajam.
sábado, 22 de janeiro de 2011
outting
Nem sei se a palavra existe, mas para mim significa sair de algo de que não queria sair. Algo que me preencheu e fez sonhar alto, e que depois me partiu os corhos e coração em mil pedaços.
Acho que estou a conseguir, ou pelo menos sei que vou. A contratoriedade dos sentimentos e emoções assusta e confunde, mas ao menos sei para onde vou.
Tenho que aprender a ser bom sem dar tudo, e é isso que vou fazer.
Ser um mecenas do amor já não dá p'ra mim.
Se sugestões houver, façam-se ouvir.
Um bem haja
Acho que estou a conseguir, ou pelo menos sei que vou. A contratoriedade dos sentimentos e emoções assusta e confunde, mas ao menos sei para onde vou.
Tenho que aprender a ser bom sem dar tudo, e é isso que vou fazer.
Ser um mecenas do amor já não dá p'ra mim.
Se sugestões houver, façam-se ouvir.
Um bem haja
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
again and again
Boua tarde.
Fui lá para mais uma vez. Ao sítio escuro e manhoso onde de quando em vez fico, por causa de pessoas bonitas que me fazem sentir coisas bonitas, que eu transformo em horríveis pesadelos de faca e alguidar.
Desta vez foi forte. Bateu. E quero deixar esta merda de pensamento, de estado de espírito. Porque não mereço, nem as pessoas por quem sofro merecem saber-me assim. Afinal de contas, a minha Miúda é fenomenal, e fez-me feliz comó caralho, e se ela não está bem não a vou fazer ficar pior.
Recuso-me a ser a vítima. Recuso-me a ficar sem chão.
Fui lá para mais uma vez. Ao sítio escuro e manhoso onde de quando em vez fico, por causa de pessoas bonitas que me fazem sentir coisas bonitas, que eu transformo em horríveis pesadelos de faca e alguidar.
Desta vez foi forte. Bateu. E quero deixar esta merda de pensamento, de estado de espírito. Porque não mereço, nem as pessoas por quem sofro merecem saber-me assim. Afinal de contas, a minha Miúda é fenomenal, e fez-me feliz comó caralho, e se ela não está bem não a vou fazer ficar pior.
Recuso-me a ser a vítima. Recuso-me a ficar sem chão.
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