Nem sei se a palavra existe, mas para mim significa sair de algo de que não queria sair. Algo que me preencheu e fez sonhar alto, e que depois me partiu os corhos e coração em mil pedaços.
Acho que estou a conseguir, ou pelo menos sei que vou. A contratoriedade dos sentimentos e emoções assusta e confunde, mas ao menos sei para onde vou.
Tenho que aprender a ser bom sem dar tudo, e é isso que vou fazer.
Ser um mecenas do amor já não dá p'ra mim.
Se sugestões houver, façam-se ouvir.
Um bem haja
sábado, 22 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
again and again
Boua tarde.
Fui lá para mais uma vez. Ao sítio escuro e manhoso onde de quando em vez fico, por causa de pessoas bonitas que me fazem sentir coisas bonitas, que eu transformo em horríveis pesadelos de faca e alguidar.
Desta vez foi forte. Bateu. E quero deixar esta merda de pensamento, de estado de espírito. Porque não mereço, nem as pessoas por quem sofro merecem saber-me assim. Afinal de contas, a minha Miúda é fenomenal, e fez-me feliz comó caralho, e se ela não está bem não a vou fazer ficar pior.
Recuso-me a ser a vítima. Recuso-me a ficar sem chão.
Fui lá para mais uma vez. Ao sítio escuro e manhoso onde de quando em vez fico, por causa de pessoas bonitas que me fazem sentir coisas bonitas, que eu transformo em horríveis pesadelos de faca e alguidar.
Desta vez foi forte. Bateu. E quero deixar esta merda de pensamento, de estado de espírito. Porque não mereço, nem as pessoas por quem sofro merecem saber-me assim. Afinal de contas, a minha Miúda é fenomenal, e fez-me feliz comó caralho, e se ela não está bem não a vou fazer ficar pior.
Recuso-me a ser a vítima. Recuso-me a ficar sem chão.
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