segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Final do final de semana

Este fim de semana foi engraçado.

Foi quase todo passado, pelo Corcunda, a não pensar em rigorosamente nada.
Só senti muito, e soube bem como poucas coisas. Isto de não pensar demasiado até pode ser uma hipótese, porquanto o marreco consiga perpetuar um pouco mais (passe o paradoxo) esta situação. Ou arranjar formas de criar situações análogamente boas.

Neste estado novo, matei o super-herói do Jeff e ocupei os meus neurónios a experienciar sensações novas. E não posso dizer que tenha sido mau, "before by the oposit", foi bastante aprazível.

No Domingo à tarde deu-lhe a pataleta, ficou aparvalhado e voltou a pensar. Acabou com o desagradável regresso existencialista com uma sesta de três horas.

Acabei o dito cujo pleonasno com um reencontro com um passado recente. Após um período de convivência prolongado, a distância maior permitiu uma comunicação melhor, e isso foi algo inesperado.

A comunicação é um fenómeno engraçado, mas funciona melhor quando a malta está longe. Após um breve mas bom período de comunicação via bicho referido em anterior parvoíce neste espaço publicada pelo je (vide http://lesoleilestpresdetoi.blogspot.com/2008/11/telmoveis-assassinos-ou-no.html), o bicho descansa, não sem antes falar com o seu novo inquilino.

O Corcunda, mais rico, pelo fervilhar de emoções, tem que se ir deitar, até porque domani possui um dia-de-trabalho-de-corcunda previsívemente extremamente agastante.

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